quarta-feira, 21 de julho de 2010

O canto do infinito


O canto do infinito
Silencioso e aflito
Uma estrela a murmurar
Nas nuvens nesgas de pó
Poeira cósmica só
Grite o infinito na alma
Deixe o som dos silêncios
Do tempo do vento
A voz que faz tremer
O louco, o tolo
Os astros que muitos veem
A noite vem escrever
A historia que poucos leem


Anna Karenina
Poetisa descalça

Nenhum comentário:

Postar um comentário