quarta-feira, 16 de junho de 2010
exìlio
Na ciranda que a vida roda
Flor de avenca, flor de lavanda
Nas portas lavadas da lama
Onde a cegueira reclama
O vão de terra
O conflito
A vala de indigentes
Sumidos sem procurador
Pois o medo da guilhotina era ferino
Seguiu se em meados de anos
Corpos secos se achando
Sem dono, sem nome
Escombros de um feliz dia aos algozes genocidas
Em terras brasileiras
Perderam se muitas vidas
No silencio de abutres de carisma
Anna k
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