
Quebrou se a muralha do templo
Chegou à era do altar
Águas jorram das fontes
Águas a nos curar
Dos medos e incertezas
Das almas clandestinas
De vidas sem esperanças
Historias que incriminam
Acho meu lugar na corte do rei
Meu candelabro està aceso
E minha veste tem pureza
Serei a guardiã das memórias
Que agora voltaram a brilhar
Em volta do altar...
Anna k
Nenhum comentário:
Postar um comentário