terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sob um céu de outubro




Sereno que lava a alma
Sinos tocam e me dão calma
De repente à noite è poesia
No ar pirilampos a voar
Iluminando a minha senda
Eu sempre serei eu...
Deixei de ser uma lenda
Agora eu existo... Sim existo... Sim
Existo no mar, no ar... Na esfera do infinito
Sempre... E assim alegre eternamente
Nessa noite de magia sinto a lua a me espreitar
Estrelas e nebulosas...
Assim no céu a pairar...
Sabem que do infinito o som se espalha no vento
Vento das madrugadas passa por lugares escuros
Levando a musica das águas e o silencio das matas
Entra nas cordilheiras onde se sente seguro
Eu também aqui deitada a meditar nessa relva tão macia
Que me faz ate sonhar... Sob um céu de outubro


Anna Karenina

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