Então... seguia seu caminho
Se olhasse para os lados talvez desistisse
Mas aquela chama acesa que lhes dava alegria
Já não brilhava mais...
Morreu como morre a luz do dia
Virou na próxima esquina a procura de um sinal
De uma fresta de luz vinda de qualquer lugar
Já não se importava mais com o que o sol trazia ao dia
Em nuvens de eterno mistério lentamente se escondia
Trazia no peito a amargura de nunca ser o que quis
Talvez por desventura se sentisse infeliz
Entrou no primeiro bar, musica alta a tocar
Sentou se a uma mesa...
Pediu ao garçom que descesse uma cerveja
Naquele copo maldito ia esquecer a tristeza
Mas então seus lindos olhos encheram se de luz
Viu a porta alguém a lhe chamar
Era seu amigo Jesus...
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