Eu pensei que poderia amar
Alguém sem me magoar
Mas aprendi que ninguém
Esta no meu lugar
Na minha alma
Em meus pensamentos
Na vontade de lutar
Das amarras se soltar
E olhar o caminho adiante
Levantar a cada queda
Aconchegar- se do frio
Refrigerar- se no calor sufocante
Ninguém morre
A morte de ninguém
Ninguém nasce
O nascimento de ninguém
Somos universos minúsculos
Unidos pela mesma espécie de carne
E separados por vários tipos de alma
Eu sou eu... Você è você
Somos destinos que se cruzam
Mas separados pelo mesmo fio
Que nos une...
Somos únicos... Nessa estranha teia
Ninguém é de ninguém...
Ninguém morre a morte de ninguém
Anna Karenina
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