Luto, com meus antigos retratos
Feitos de poeira e mato
Pra fazer voltar ao espaço
A poesia... Que um dia era eu
A sombra ,que cobriu minha alma
O desencanto, que me trouxe a escuridão
Morreu minha poesia
Nessa noite de verão...
O luto se entranhou em meu ser
Como é difícil viver
...sem querer
Matando minha calma... A minha poesia feneceu
Nas mãos, de um falso semideus
Poetisa descalça
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