quarta-feira, 21 de abril de 2010

Mãe


Mãe... Amor sublime e raro
Tu és lamparina na noite
E água no amanhecer
Mãe tu sofres por quem um dia
Nesse mundo de magia
Tornou-se o teu rebemto
A rosa que feneceu, mas nunca se esqueceu
És tu mãe ao morrer
A bela fada dos sonhos
Que mesmo voando longe
Sempre da para se vê...


Anna Karenina
A poetisa descalça

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