sábado, 23 de janeiro de 2010

minha sede de saber



No imenso escuro
Da minha inconsciência
Sinto luzes se acenderem
Um brilho forte e intenso
Que ilumina a escuridão
Vejo por telas...
De guache todas pintadas
Todas em cores variadas
Destruir minha ignorância
Minha sede de saber
Meu alento de viver...
Minha sabedoria minguada
A verdadeira flecha que fere
Foi atirada sem direção
Paredes fortificadas
Servem de guardião
Na leveza dessa pena
Com que escrevo
Minhas penas...
Meus temores e ilusão
São sussurros no escuro
São palavras de ouro puro
Jogadas na ventania
A encher a terra vazia


Anna Karenina

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