Sonhos, velhos e esquecidos.
jogados no canto da vida.
como poeira da estrada, que o vento levou....
cidade sombria e adormecida
com suas gigantescas nuvens,deslizando no infinito
flores, murchas de um jardim
onde a primavera já não visita
rio que de tanto desaguar no mar, já perdeu seu auto controle
essa é a vida...
a imagem do nada com, sombras do nada
gosto de vinho velho...
que outrora veio ,do alem mar
em navios...
...que chegaram na praia
mas la ficaram...
não voltaram pra sua, distante terra
somente, resta o escuro em seus vãos
assim a vida transcorre...
na mais exaltada solidão.
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