terça-feira, 20 de outubro de 2009

O mundo virou a terra de muitos males






Coisas que sinto e vejo
Coisas que você vê e sente
A violência a carência a burocracia
O mundo virou a terra de muitos males
Um vale de lágrimas que transborda mares
Os anjos do norte e do sul lutam
Mas sem alguma vitória
Nada pra completar a historia
Nada de novo na terra aconteceu
Desde que Jesus nasceu
Tempos de tiranias, medo e terror
Epidemias devastam famílias e deixam dor
Nas cidades a guerra urbana
Mata mais que as grandes Guerras
Nos lares desassossego
Todos vivem com medo
Quem sai de casa não se sabe se volta
Não se pode abrir a porta sem temer o que tem La fora
O guardião do incesto dos crimes de paixão
Colhem seu fel e despejam nos potes de mel
Tudo ta envenenado
Por ganâncias e pecados
Corremos atrás de solução
Nada se consegue pra DETER o caos
Os pássaros de prata continuam
A ser esmigalhados antes de terminar a jornada
As pestes antigas voltaram
Com outros nomes títulos e sobrenomes
Você vai fazer o que pra se defender?
Talvez pense nos governos
Mas são os piores vilões
Ate eles não vêem soluções
E nos engana com palavras mansas
Que ao sair da boca vira um vespeiro
Procurar cura ou lenitivo
Sociedade destruída
Igrejas repartidas
Lares desfeitos
A flor do iníquo por toda terra
Ameaças de guerra
Som de gutural pavor
Sombras peregrinas no meio da multidão
Mar agitado e a multidão
Selos a serem abertos
Tudo è real num vendaval funesto
Pra onde iremos?Pra onde vou?
Pra onde você vai...?

Anna Karenina

Nenhum comentário:

Postar um comentário